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Ligia




terça-feira, 28 de julho de 2009

Gafe em Noite de autógrafos


Para que não haja dúvidas, comento sobre comprar ou não comprar o livro do amigo que o está lançando numa noite de autógrafos.

Numa revista feminina de grande circulação esta pergunta foi feita por uma leitora que dizia não estar muito a fim de comprar o livro, pois certamente não o leria. Não tinha o menor interesse no assunto. Qual deveria ser a atitude mais correta,então? Era essa a pergunta que foi respondida por 3 pessoas, uma só dita consultora de etiqueta.

Esta consultora de etiqueta, fonte da revista, respondeu à leitora que isso não seria problema, que ela poderia ir tranquilamente ao coquetel e apenas aproximar-se da mesa do autor e dar-lhe um afetuoso abraço! Que meiguinha!

Marcelino de Carvalho me morda! Onde estamos?!

Para que os meus alunos e seguidores deste blog não cometam esta gafe homérica é que comento o caso aqui:

Quem faz um coquetel de lançamento de livro o faz exatamente com a intenção de receber os amigos, compartilhar com eles este momento especial e sem a menor sombra de dúvida, espera que eles comprem o livro num sinal de carinho, amizade, educação e principalmente apoio ao seu trabalho.

Ir até lá e sair de mãos vazias e ainda por cima ter a cara de pau de ficar na fila e ir abraçar o autor sem livro nehum é o fim! É simplesmente a pior mancada que se pode dar numa noite de autógrafos.

O livro não lhe interessa? Então não vá ao coquetel. Mande um telegrama, flores ou um belo cartão desejando muito sucesso a este amigo e lamentando não poder ir.

Outra opção bem legal: compre o livro, e presenteie alguém que goste do tema. Pode até pedir o autógrafo em nome desta pessoa. Será um presente muito bacana.

Simples assim. Chique assim.

Novela Cobras e Lagartos- Novos Ricos


Matéria publicada no site da Novela Cobras e Lagartos Rede Globo

Shirley está nadando em dinheiro, mas continua se afogando nas gafes! Agora que é madrasta do mais novo milionário da praça, ela cisma em ser "grã-fina" e, pra completar, pede aulas de etiqueta a Milu, que está longe de ser um exemplo de elegância. Com a ajuda das consultoras de etiqueta Ligia Marques e Célia Leão, elaboramos um manual de boas maneiras para quem quer entrar com o pé direito na alta sociedade!

Principais gafes cometidas pelos "novos ricos"

- Insistir para que os convidados comam ou bebam.- Convidar para conhecer a casa toda por dentro.- Carregar na decoração da casa. - Ostentar grife. - Usar várias jóias ao mesmo tempo. - Exagerar nos decotes, nas transparências, nos perfumes e na maquiagem. - Comentar quanto pagou por determinado objeto, roupa ou viagem. - Rebuscar no português sem ter certeza do uso correto das palavras. - Repetir palavras que estão na moda: "vou estar fazendo" etc.- Comprar livros só para mostrar que já leu muito, sem nunca ter lido uma só página deles.

Dicas para ser um legítimo grã-fino!

- Não peque pelo excesso! "Geralmente as pessoas querem se fazer de muito chiques e exageram nas palavras, nas vestes, na decoração, na maquiagem, jóias etc. Exageros de maneira geral são mal vistos", alerta Ligia Marques.- Forçar a barra e espalhar aos setes ventos que está endinheirado é péssimo.
Segundo Célia Leão, mostrar que é novo rico é a pior gafe de todas!- Está com dificuldades para compor o visual? Não se acanhe em pedir ajuda. "Vale a pena procurar um profissional para montar um guarda-roupa adequado ao tipo físico e à personalidade da pessoa e que a ensine a usá-las e a combinar cada peça", orienta Ligia.
- "Sabedoria é aprender a observar. Chegou a um restaurante e não sabe o que fazer? Peça ajuda ao maître ou aos garçons. Eles vão ter o maior prazer em lhe ajudar", ensina Célia.- Célia dá inda a dica derradeira: "Aproveite a chance e procure aprender sobre tudo o que puder. O conhecimento é o bem mais legítimo que você terá".

Revista VEJA - Férias


DICAS PARA NÃO PAGAR UM MICO NAS FÉRIAS

Embora os aeroportos sejam freqüentados por pessoas com poder aquisitivo acima da média, é comum flagrar cenas de descortesia no saguão de espera, na fila do check-in e dentro do avião. A consultora de etiqueta Ligia Marques lembra alguns princípios da boa convivência entre viajantes:
A prioridade na hora do embarque é de crianças e idosos, com seus respectivos acompanhantes.
Se chegar atrasado ao check-in, não fure a fila. Explique a situação a um funcionário da companhia.
Atrasos dos vôos são freqüentes. Encaminhe a reclamação aos órgãos competentes, mas não descarregue nos funcionários das companhias aéreas.
Não leve mais do que uma bagagem de mão. Observe o limite de peso e tamanho (5 quilos e 115 centímetros somando largura, altura e comprimento).
Já se foi o tempo em que viajar de avião era algo chique. Use roupas confortáveis. Mas não exagere – nada de bermuda ou camiseta regata.
Abusar da boa vontade das aeromoças e comissários de bordo soa como arrogância. Não exagere nos pedidos e, claro, diga sempre "obrigado" e "por favor".
Quem escolheu se sentar à janela do avião não deve levantar-se várias vezes durante o vôo. Tirar os sapatos, só durante a noite e em vôos longos.
Na sala de espera, evite falar ao celular. Se tiver de fazê-lo, afaste-se das outras pessoas e fale baixo.
Contenha a tietagem ao encontrar pessoas famosas. Elas têm direito a privacidade.
Só engate conversa com o vizinho se ele se mostrar disposto.
Para se livrar de um chato tagarela, a melhor estratégia é ter sempre um livro à mão.

Editado por Cley Scholz.Colaboraram Adriana Negreiros,Maurício Oliveira e José Edward

Elogio de empresário

Ligia, parabéns, fiquei muito satisfeito e impressionado com você e sua calma em transmitir a sua aula.
Fiquei, também, impressionado, como as pessoas estão preocupadas em melhorar, seja, de uma forma ou de outra, a sua imagem pessoal.
Gostaria de relatar que sou muito observador e crítico, e que você, transmitiu, vai muito alem dos que eles poderiam entender.
A ferramenta maior do homem na sua sociedade: O conhecimento de sí próprio, a "práxis".
Quanto ao curso de Marketing Empresarial e sobre auto estima, você me relata sobre eles e suas datas.
Favor enviar o e-mail sobre spams da Espanha.

Grato,

Erison Pedroso

Malhação - Comportamento jovem

Não fossem as aulas de etiqueta de Priscila, Marcinha nunca iria domar aquela caipirice desajeitada para a entrevista da bolsa de estudos. Até o famoso pintor inglês ficou fascinado com tamanha educação da estudante de artes!
Além de entrevistas como essas, os jovens se deparam ainda com várias outras situações não tão formais, mas onde o bom comportamento também é a primeira impressão - que é a que fica, não é mesmo? Momentos como conhecer os pais do namorado ou dormir na casa de uma amiga, por exemplo, exigem muita educação e uma boa dose de bom senso! A consultora de etiqueta Ligia Marques dá as dicas de como se comportar e do que não fazer nessas horas!

É dia de conhecer os pais do namorado (a)!
1. Em primeiro lugar, cumprimentar os "sogros" não faz mal a ninguém. “Vejo muitos adolescentes que entram na casa dos amigos e nem cumprimentam os pais. É preciso que eles entendam que uma primeira impressão boa é fundamental e que, quando isso não acontece, o filme queima mesmo”, explica Ligia.
2. Fica difícil um pai ou uma mãe aprovarem um namoro com um garoto (a) que nem sabe falar um “bom-dia” decentemente.
3. Um "com licença" antes de entrar na casa também vai muito bem!
4. Ligia lembra que uma aparência mais “arrumadinha” pode fazer milagres para uma primeira impressão. “Não precisa exagerar, mas um banho tomado, um cheirinho de limpo é fundamental”, ela sugere.

Vai dormir na casa da amiga (o)?
1. Antes de tudo, sempre verifique se os pais estão de acordo com o convite do amigo. “Vale perguntar: ‘A Fulana me convidou para dormir em sua casa. Tudo bem para a senhora? Não vou incomodar?’. Obviamente a mãe vai permitir, mas só esta atenção já pega bem”, orienta Ligia. 2. O convidado deve se portar muito bem procurando seguir a rotina da casa: comer na hora em que a família for comer, não levantar de madrugada para um lanchinho atacando a geladeira, não invadir os cômodos que não sejam de uso comum do amigo ou para o qual você não foi convidado a entrar, ajudar a mãe a tirar a mesa ou outra coisa se for necessário, não levar horas tomando banho ou ocupando um banheiro que mais gente tem que usar... “Enfim, incomodar o menos possível sendo um hóspede quase invisível”, aconselha a consultora de etiqueta.
3. Cuidado pra não se mudar de mala e cuia pra lá! Aceitar este tipo de convite a toda hora não é uma boa. “Pode incomodar a privacidade dos donos da casa”, justifica a profissional.

Guia da Semana- Comendo Lagostas


Lagostas -
Matéria do http://www.guiadasemana.com.br/
Viviane Aguiar

O garçom apareceu equilibrando aquele belíssimo prato de lagosta na bandeja. Pomposa, ela pousou na mesa com reverência, ostentando uma lustrosa casca. E aí veio a parte mais difícil: comer. Você chega a se arrepender de ter pedido o lindo prato, mas agora é tarde. A solução? Que tal virá-la para baixo e forçar o talher para abrir o casco?Parece brincadeira, mas a cena descrita acima é real. Ela aconteceu com um casal que resolveu ter uma noite especial no romântico Terraço Itália - que tem na lagosta à thermidor seu mais famoso prato. "Existe um pequeno avental ou um guardanapo a mais na mesa, que deve ser colocado no pescoço. A lagosta faz muita sujeira mesmo", explica a consultora de etiqueta à mesa, Lígia Marques.
Para ela, a fama de "chique" que esse crustáceo angariou com o tempo não tem nada a ver com a forma com que ele deve ser saboreado. "Para comer não tem nada de chique. Tem que ajudar com as mãos e a pessoa não pode se preocupar com esse mito criado em cima dela", diz.
Além de não saber como comer a lagosta, muita gente se engasga com um potinho de lavanda que geralmente chega depois da refeição. Usado para lavar os dedos - que, a essa altura, estão sujos ou engordurados - o pote traz água morna com limão, hortelã ou pétalas de rosas. "Já vi gente bebendo essa água. Quem nunca ouviu falar disso e vê aquela xícara chegando, acha que é para beber", avisa Lígia.

Sirva-se

A consultora de etiqueta Lígia Marques ensina o roteiro da lagosta

1º Passo: Reconheça a mesa
A mesa que está preparada para receber uma lagosta possui um alicate de cozinha pequeno próximo ao prato, que será útil para quebrar as articulações do crustáceo. Também está lá um avental ou guardanapo - além do que provavelmente está acima do prato - que deve ser colocado no pescoço. Por perto, também deve existir uma molheira pequena cheia de água de lavanda, com uma folha de hortelã ou de limão, que deverá ser usada apenas no final da refeição para limpar a ponta dos dedos.
Atenção: para que o comensal não confunda essa água com um molho de acompanhamento, alguns locais optam por trazê-la depois que a lagosta for degustada.

2º Passo: Retire a lagosta com cuidado
Se a iguaria vier em um prato no centro da mesa para ser degustada por mais de uma pessoa, é preciso tirar uma parte dela e levá-la ao prato. Para cortar, use o alicate, que deve ser acionado nas articulações da lagosta. Use-o sempre para quebrar a casca, mas prefira o garfo para tirar a carne e saboreá-la. A regra é: corte com o alicate, coma com o garfo.
Atenção: não use o alicate para levar a carne da lagosta à boca. Além de não adequado, também pode machucar.

3º Passo: Acompanhamentos
A lagosta é usada para diversos pratos e, por isso, pode vir com inúmeros acompanhamentos. A forma mais tradicional chega à mesa com um molho especial, que deve ser delicadamente colocado sobre a carne do crustáceo quando ela já estiver sem casca e em seu prato. Não exagere no molho para não modificar o sabor da carne. Saladas, purês e batatas também costumam acompanhar a iguaria.Atenção: peça sempre vinho branco para acompanhar.

4º Passo: Lavar os dedosDepois que o prato é retirado da mesa - ou até mesmo um pouco antes - deve chegar à mesa um pote com um molho de lavanda, caso ele ainda não esteja lá. A pessoa deve mergulhar as pontas dos dedos, com as duas mãos juntas, no potinho e enxugar no guardanapo.Atenção: para evitar gafes, pergunte sempre se aquele é o potinho de lavanda mesmo.

Guia da Semana - Avós ajudam ou atrapalham?


Conselho tem limite!

matéria publicada no http://www.guiadasemana.com.br/
Andréia Meneguete


Pais sempre se deparam com muitos palpites no momento em que estão educando o filho. Seja opinião da avó, da melhor amiga, da vizinha ou até mesmo da babá! De acordo com especialistas da área infantil, a educação correta é aquela que tem limites e respeito a regras. Parâmetro pelo qual os pais devem se guiar no papel de educador e instrutor. Então, até onde intromissão de terceiros pode ser saudável e natural a ponto de não prejudicar a relação de respeito entre pais e filhos? A escolha de seguir aquilo que foi dito vai depender exclusivamente dos responsáveis pela criança.

Na casa da vovó

O querido colo dos vovôs serve para aconchegar o mais novo integrante da família. Eles estão ali para apoiar os filhos na educação dos netos. Devem dar suporte na linha educativa, hábitos e valores que os pais escolheram para o pequenino. Já os avós que desejam assumir o papel dos pais diante da educação do pequeno podem provocar certa dificuldade de relacionamento familiar e até brigas.
Os avós devem atuar de forma mais tranqüila com os pequenos, exercerem o papel de protetores e serem tidos como referência de história, passado. "Falar que avós estragam os netos é uma idéia que serve somente para aqueles que não sabem ser avós de verdade. Aqueles que entendem qual é o seu lugar na educação da criança, jamais estragarão a criança em desenvolvimento", ressalta.

Com os amigos

Quando a criança insiste em ter comportamentos inadequados na frente dos amigos é um verdadeiro problema para os pais. Muitos não sabem como agir aos olhares de reprovação e nem como responder aos famosos palpites educativos. Nestas ocasiões, a dica continua sendo a conversa com o filho, assim os pais evitam um aborrecimento ainda maior da criança e qualquer tipo de deselegância diante dos colegas presentes. "Os pais não podem perder o controle da situação, eles devem sempre orientar o filho sobre o melhor comportamento. Agressões físicas e verbais não são indicadas para chamar a atenção em nenhum momento", explica a consultora de etiqueta infantil Ligia Marquês.
Os amigos que insistem em reprovar a educação dada pelos pais na frente da criança devem ser avisados sobre o ato indesejado, mesmo que aconteça com a melhor das intenções. É necessário que as pessoas próximas da família saibam respeitar o papel dos educadores e não interfiram nas decisões tomadas.
O papel da babá Muitos pais têm que confiar, de forma parcial, os cuidados com o filho ao olhar de uma outra pessoa: a babá. São com elas que muitas crianças passam maior parte do dia, já que atualmente a maioria das mães também trabalha fora. Para passar a educação que se deseja à criança, sem qualquer tipo de interferência da profissional, é aconselhável que os pais na hora da contratação passe as regras e os limites esperados. "Os pais devem deixar claro a cultura familiar da casa, assim a babá terá instruções para seguir. Ela deve ser uma pessoa que ajude aos pais a transmitir a educação e não desvirtuar o que é dito" .
No momento em que estão junto com o filho, o pai e a mãe devem estar presentes também na educação, mostrando-se sempre atuantes nas correções e sem hesitar nas repreensões.. "Mesmo trabalhando fora e passando poucas horas com eles, devem estar sempre atentos e procurando passar o maior número de informações relativas às boas maneiras, à educação e a conduta".

Diário do Comércio- Etiqueta Corporativa


Etiqueta: fuja de gafes no trabalho e em viagens Neide Martingo



Paulo Pampolin/Hype
Patrícia Domingues, da Univida Seguros, e funcionários da empresa: todos fizeram cursos de etiqueta.

Marketing pessoal, Etiqueta Corporativa, Etiqueta profissional. Expressões que podem parecer estranhas para muita gente. Mas podem ser ferramentas prioritárias para conseguir – e manter um bom emprego. Preocupados com a imagem que os funcionários podem passar para os clientes, muitos comerciantes e empresários investem em cursos e palestras que ensinam desde como se vestir com bom gosto até se comportar à mesa.
A consultora em etiqueta e marketing pessoal Ligia Marques afirma que já deu aulas individuais para adultos, para equipes, para tripulantes de navios que queriam atender melhor os passageiros a bordo, para diplomatas brasileiros que estavam com passagem marcada para assumir embaixadas no exterior, garçons, diretores de bancos e até para prostitutas que se casaram com executivos. "Comecei, há 13 anos, a atender grupos de crianças que não sabiam como se comportar na hora da refeição. Os pais delas também quiseram ter aulas e trabalhar com empresas foi um pulo", diz Ligia.
Ela atende 15 empresas por mês, e monta uma classe de adultos a cada 30 dias. Os encontros duram de uma hora e meia a oito horas, quando é feita também uma palestra. "Os funcionários das empresas adoram a aula prática durante o almoço."

Ligia cita uma das gafes mais comuns: quando o representante de uma empresa oferece um cartão de visita para uma pessoa de outra companhia, de nível hierárquico superior. "Pega mal. Fica parecendo que esse funcionário está se oferecendo. Ele tem que esperar o outro entregar o cartão, para que a troca de informações seja feita."
Outra dica importante é em relação às roupas usadas em ambiente de trabalho. "Muitos funcionários pensam que peças informais são top, minissaia, sandálias de dedo e bermudas. O melhor é manter a sobriedade", diz a consultora.
A etiqueta internacional manda que os funcionários brasileiros sigam alguns costumes dos estrangeiros: "os norte-americanos gostam de objetividade; os ingleses, de pontualidade. E é bom fazer um pouco de pesquisa."
Ligia conta um caso do representante de um escritório brasileiro, que acompanhou um cliente de um país árabe num jantar de despedida do Brasil. Infelizmente, levou a mulher dele, que foi ignorada a noite toda. No final do compromisso, o árabe achou que a moça era um 'presente' para ele. Deu a maior confusão", lembra Ligia. Ela diz que é preciso manter o bom senso, tanto num piquenique como num jantar de gala. "As pessoas têm que ser agradáveis, escolher bem os assuntos que abordarão, o tom de voz, as roupas. Nada pode ser forçado, para que o clima seja informal."
Curto-circuito
O escritório de advocacia Teixeira Fortes contratou os serviços de Ligia há seis meses. "A palestra acendeu o interesse dos funcionários em se vestir melhor, por exemplo", diz o sócio do escritório, Cylmar Fortes. Um dos problemas no ambiente de trabalho era o hábito de um funcionário de usar meias brancas com terno e gravata. "Algumas pessoas faziam combinações infelizes de cores de peças de roupas. Parece um curto-circuito", brinca Fortes. "Já que é um escritório de advocacia, é preciso ser conservador na escolha do que vestir", afirma.
Os 52 funcionários da Univida Seguros também assistiram à palestra. "O investimento na formação da equipe faz parte da política da empresa. "São oferecidos cursos de revisão gramatical, neurolinguística, etiqueta e inglês", afirma a assistente comercial da Univida, Patrícia Domingues. "O investimento em cada um dos cursos varia entre R$ 2 mil e R$ 3 mil. Todos participam, desde as copeiras até o presidente da empresa", diz.
Para ela, as sugestões ajudaram principalmente na relação entre os colegas. "O clima na empresa sempre foi excelente. Mas as pessoas, às vezes, esquecem da importância do contato entre os seres humanos. Um e-mail pode ser substituído por uma conversa."

Catho RH- Etiqueta Corporativa


ETIQUETA CORPORATIVA: NOVAS REGRAS PARA VELHOS HÁBITOS

Se você ainda acredita que regras de etiqueta são aqueles cuidados que você dever ter à mesa, é hora de mudar seu ponto de vista. As noções de etiqueta ultrapassaram a fronteira dos restaurantes e jantares e se aplicam em muitos setores da sua vida, mesmo que você ainda não tenha percebido.
Beber além da conta, vibrar com o toque do seu time de coração no celular, usar uma roupa exagerada em plena segunda-feira às 15h. Tudo isso pode comprometer sua imagem no ambiente de trabalho, se você não estiver atento.
Mesmo assim, mantenha a calma. Algumas situações a que somos expostos todos os dias podem parecer traiçoeiras, mas a mais fiel aliada da etiqueta corporativa ainda é o bom senso. ETIQUETA CORPORATIVA, QUE BICHO É ESSE?
Assim como outras regras de etiqueta, no ambiente corporativo essas normas têm o objetivo de formar e/ou capacitar um funcionário para atender clientes, principalmente, da melhor forma possível. É o que conta a consultora em etiqueta e assessora de noivas, Gianine Luiza.
Essas regras ainda incluem a apresentação física, contato com colegas e chefes, contatos ao telefone - sempre com base nas regras da boa educação e da melhor convivência. Além disso, o marketing pessoal pode ser importante para sua carreira.
"É a melhor forma que temos para conseguir aquilo que queremos profissionalmente, usando nossa apresentação, nossa forma de comunicação, nossas atitudes, a forma como falamos e tratamos as pessoas, nosso poder de persuasão, etc.", conta Gianine.
Lígia Marques, consultora em etiqueta e marketing pessoal, ressalta que o conhecimento das regras de etiqueta fazem com que o ambiente de trabalho se torne mais leve e produtivo. Ela afirma que "são instruções bastante simples, mas que as pessoas precisam ter ouvido de alguém para ter certeza e se sentirem seguras em suas atitudes futuras."

ETIQUETA COM ESPAÇO GARANTIDO

Longe da teoria, a aplicação não parece ser muito respeitada. "As pessoas não ligam para regras de etiqueta e ainda as consideram uma grande frescura!", resume Gianine. Mesmo assim, a sociedade dá sinais de mudança – para melhor.
"Hoje estamos num processo de franca valorização deste tipo de conhecimento, embora tenha havido um grande hiato depois dos anos 60 até recentemente", pondera Ligia.
O trabalho também consiste em mostrar às pessoas que etiqueta e educação não são sinônimos de frescura ou de ser esnobe. Até mesmo questões de cidadania são incluídas nesse universo hoje em dia.
"Podemos dizer que a etiqueta nos torna mais amigos, simpáticos, sinceros, próximos e prontos para encarar situações de maneira fácil e descomplicada, pois ela existe para auxiliar no dia-a-dia", explica Gianine. Ligia completa: "Coloco etiqueta como a melhor forma de uma pessoa se relacionar com as outras. A palavra relacionamento é fundamental. Uma pessoa bem educada vai se relacionar melhor com as outras do que quem não tem a mesma educação."

ERROS MAIS COMUNS

Em virtude da variedade de assuntos tratados em cursos de etiqueta, fica difícil saber quais são os mais comuns, mas as dúvidas à mesa são muito freqüentes. "Os talheres são sempre um grande problema - onde colocá-los, como manuseá-los, quando usá-los", conta Gianine.
No ambiente profissional, as gafes podem se apresentar no uso inadequado de um cartão de visita, não saber como fazer uma apresentação corretamente e não construir sua "marca" corretamente. Isso é só o começo. Ainda é preciso ter cuidado com roupas muito decotadas ou muito curtas para as mulheres, fazer fofocas dos colegas; usar expressões íntimas ao falar com clientes - "querida", "meu anjo", "amigo","meu bem" - e ter intimidade com o chefe para obter benefícios futuros. Os deslizes também passam pelos trajes.
De forma sutil, a roupa que você usa pode denunciar seu comportamento ou passar uma imagem que não se encaixa no âmbito profissional. Por isso, é aconselhado fugir de transparências, roupas justas e estilos duvidosos.

FUJA DAS GAFES!

Agir com discernimento ainda é a melhor saída para evitar erros e fugir de situações embaraçosas. Em um cenário desfavorável, o mais indicado é manter a calma, usar o bom senso e agir da maneira que julga correta. Assim que possível, procure informar-se com alguém que conheça o assunto ou as regras de etiqueta.
Ligia afirma que a honestidade é um fator importante nos nossos relacionamentos. "Quando a pessoa desconhecer certo costume ou regra, é melhor que pergunte, mostrando transparência e honestidade do que fingir que sabe e ainda correr o risco de se dar mal."
O ideal é que os profissionais procurem se aperfeiçoar nessa área, pois cada vez mais as chances de conseguir um bom emprego e desenvolver-se profissionalmente passam pelas atitudes pessoais. "Longe de etiqueta ser algo supérfluo. As grandes empresas já perceberam que faz o diferencial", completa.

Folha On Line - Gentilezas que todas gostam


Beleza não põe a mesa!

Quando o assunto é homem, mulheres preferem boas maneiras à aparência
Por Daniela Pessoa

Bonito não, comportado! Segundo pesquisa da Debrett, empresa britânica de etiqueta, as boas maneiras são, para as mulheres, o que mais importa num homem - mais até do que um rostinho bonito. Não acredita? Então confira o resultado do levantamento realizado com mil mulheres no Reino Unido: 63% das entrevistadas afirmaram que boas maneiras é a principal qualidade num homem ideal. Enquanto isso, 29% optaram pela inteligência e - pasmem ou não - apenas 2% das mulheres privilegiaram a aparência. A pesquisa também mostrou que a maioria das entrevistadas (87%) não assina embaixo de quem diz que ter boas maneiras é antiquado. Pelo contrário! Oitenta por cento defende que os homens precisam de um empurrãozinho para se tornarem mais finos.
O levantamento foi divulgado junto com o lançamento do novo livro da Debrett, Manners for Men (Boas maneiras para Homens), que dá dicas de como o homem deve se portar no mundo moderno. Entre "certos" e "errados", a publicação mostra, por exemplo, que bilhete passado pelo garçom não funciona - tem que ser cara a cara. E, claro, nada de atrasos! Já na hora de pagar a conta - meninas, comemoremos! - a responsabilidade continua sendo deles, principalmente se foi o bonitão que fez o convite. O livro ensina também que se o homem quiser ver a mulher novamente após o primeiro encontro, então ele tem, sim, que telefonar no dia seguinte. Se estiver mesmo muito interessado, pode, inclusive, ligar no mesmo dia para agradecer pela noite.
Depois dessa, não tem mais desculpa. É só uma questão de tempo até que os homens tomem juízo. A gente fica, é claro, na espera dos (bons) resultados!
Notícia da Folha Online.

Concordamos em gênero, número e grau! Abaixo os ogros!
Ligia

Bradesco Seguros- Viagem de barco


Elegância a bordo

Você recebeu um convite para uma viagem de barco? Esse pode ser um ótimo passeio, mas para isso todos os tripulantes devem ter alguns cuidados básicos. Durante viagens marítimas de curta ou longa duração é preciso respeitar todas as pessoas presentes no barco, desde os demais convidados até o comandante. Se cada convidado considerar que o passeio envolve outras pessoas, tudo transcorrerá bem.
A preocupação começa na hora de preparar a bagagem. Segundo a professora de etiqueta Ligia Marques, o viajante experiente é conhecido pelo volume de sua bagagem. “Um marinheiro de primeira viagem leva excesso de malas que, além de não se mostrarem necessárias durante o trajeto, acabam por atrapalhar a si mesmo e os que o acompanham. Para uma viagem de barco, onde o espaço é reduzido, o convidado deve pensar bem no que vai colocar na sua bagagem para não passar por ‘brega’”, explica.
O que o convidado colocará na mala dependerá do porte do barco e do tempo da viagem. Esses fatores determinarão a quantidade de artigos que convidado necessitará durante o período. “Por exemplo, em um barco de porte maior não será necessário se preocupar com toalhas. Leve roupa de banho, produtos de uso pessoal, camisetas e shorts, agasalho tipo moleton, óculos de sol, canga ou equivalente, sandália de praia, remédio para enjôo, protetor solar, roupas íntimas, boné ou chapéu. Se a pessoa for esportista, pode levar uma máscara de mergulho e snorkel”, orienta.
Algumas atitudes não são toleradas a bordo. Para que todo o passeio transcorra tranqüilamente é preciso muito bom senso e respeito para não incomodar a tripulação. “Beber demais, mexer nos equipamentos do barco sem autorização, reclamar de enjôos, entrar com os pés molhados ou com areia, pisar nos bancos para entrar ou sair da embarcação podem causar incômodos”, informa Marques.
De acordo com a professora de etiqueta, ser uma pessoa “do contra”, que não participa dos programas em conjunto, não experimenta pratos diferentes e pensa que o barco é sua casa e que pode fazer os seus horários e costumes, também é uma postura inadequada durante esses passeios.
Em caso de dúvidas sobre como agir em determinada situação, pergunte o que fazer ao capitão ou ao anfitrião. Essa é a recomendação básica para quem pretende se divertir sem errar, segundo Marques. “Em caso de dúvida o convidado não precisa se constranger, ele pode perguntar ao capitão ou ao anfitrião como deve proceder. Dar de entendido sem entender, certamente o levará a cometer gafes”, conta, acrescentando que “se colocar no lugar dos outros antes de tomar alguma atitude ou comportamento também é uma ótima dica para não se tornar desagradável”.
De acordo com a Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil, um dos dez mandamentos em uma embarcação é respeitar a lotação. Por isso, ao receber um convite certifique-se de se é possível ter acompanhante. Além de evitar o constrangimento de levar um “penetra”, essa medida evitará que você seja responsável por situações de risco para toda a tripulação, já que a quantidade de coletes salva-vidas é definida de acordo com a capacidade de passageiros que a embarcação comporta. Outro mandamento do órgão é não poluir o mar. Portanto, nada de atirar objetos e restos de alimentos na água.

Matéria publicada para a área de náutica do site do Bradesco Seguros e
Previdência por Gabriela Bittencourt

Radio Mundial FM


Oi Ligia,

Minha filha e eu,participamos em 17 de março de 2007 do seu curso de Etiqueta e
Marketing Pessoal.
Aproveitamos sempre suas dicas e ensinamentos.Somos-lhe muito gratas por isto.
Indo para o consultório ouvi seu programa na Radio Mundial,está um charme,além
de divertido e educativo.
Parabéns pelo programa e por contribuir para um mundo com relacionamentos mais
bem educados e produtivos.
Com carinho,
Cássia Franco

Sindiconet- Crianças em Condomínios


Crianças em Condomínio

Como ter uma convivência harmoniosa com as crianças no condomínio

Gargalhadas, correria, pula-pula, choradeira. Tudo isso é bastante comum em condomínios onde vivem crianças. Elas querem brincar em qualquer lugar e a qualquer hora e, geralmente, isso acaba gerando conflitos com outros moradores, principalmente, aqueles que não têm filhos. O que fazer nessas horas? Como proceder? E quando mesmo brincando dentro do apartamento a criança causa incômodo?
Para responder essas e outras o SíndicoNet conversou com uma especialista em etiqueta. Ela afirma que as regras devem ser cumpridas por todos, inclusive pelas crianças. Veja o resultado..

Fontes consultadas
Ligia Marques, antropóloga e consultora de etiqueta e marketing pessoal. Na Internet: http://www.ligiamarques.com.br/


É uma parte importante da educação instruir as crianças sobre a boa convivência em um condomínio, quanto a barulho, respeito, gentileza, práticas seguras nas áreas de lazer e outros pontos, inclusive dentro dos apartamentos.
As regras existem para serem respeitadas também pelas crianças e os pais devem fazer isso valer. A responsabilidade pelo comportamento delas é deles.

Nas áreas comuns
- Quando as crianças brincam nas áreas comuns dos condomínios, os limites de horários costumam ser entre 9h e 20h. Verifique o que diz o regulamento interno do seu condomínio.
- Depois desse horário, se quiserem permanecer na área comum, deverão conversar em voz baixa ou ficar em silêncio.
- É importante também que os pequenos sejam instruídos a não atrapalhar os funcionários em suas tarefas, e não permanecerem em locais inadequados, como a guarita.
- Crianças pequenas precisam estar acompanhadas por adultos. Lembre-se de que o condomínio tem lugares que podem ser perigosos para elas, como instalações elétricas, piscinas, escadas, elevadores e outros.

Dentro do apartamento
Os pais são responsáveis por seus filhos e devem estabelecer limites a eles, inclusive quando estiverem dentro do apartamento.
- O correto é limitar o horário para brincadeiras dentro do apartamento até no máximo 22h.
- Uma dica que pode ser passada aos pais é o uso de tapete emborrachado nos quartos das crianças, ele diminui o atrito e, conseqüentemente, abafa o barulho no andar de baixo. Carpetes e tapetes comuns também podem cumprir com essa função.
- Mesmo com tapetes, é preciso evitar que a criança brinque fazendo barulho após às 22h.

Funcionários
Funcionários não podem cuidar das crianças do condomínio. Eles já têm suas funções, e não podem fazer jornada extra como babás, mesmo que seja "por cinco minutinhos".
Lembre-se que o porteiro não pode abandonar seu posto para localizar uma criança, a partir de um pedido feito por interfone.

Admiradora

Bom dia !
Sou uma das suas admiradoras.Adoro ler suas matérias.
Tenho uma filha de 02 aninhos (Maria Clara) e tenho aprendido muito e passado pra ela aprender também; como você diz:Etiqueta não tem idade.
Seria muito bom se todas as escolas colocassem aulas de etiqueta ou de boas maneiras.
Obrigada por me ensinar a ensinar minha filha .
Deus continue abençoando você e os seus.beijos no coração.
Muito obrigada.

Elogio de aluna

Oi Ligia!!

Meu nome é Gisele Mazini e participei do curso que você proporcionou no último sábado, que alíás gostaria de parabenizá-la pelo curso, pois eu adorei!

Já comecei colocar em prática algumas coisinhas no próprio sábado (16/02)e me senti muito bem!

No seu cartão pude verificar que você também dá aula de auto-maquiagem e adorei mais ainda!!!
Quando haverá um curso destes?
Você poderia me deixar informada Ligia?
Eu iria gostar muito de aprender mais um pouquinho com você!

Ah, antes que eu me esqueça, gostaria que você me passasse o significado de cada flor, se for possível, ok.


Bem Lígia, mais uma vez quero agradecê-la pelo prazerozo curso de etiqueta e quero sempre ficar informada de seus cursos, se for possível, ok.

Um grande abraço e sucesso!!




Gisele Mazini ARAÚJO E POLICASTRO ADVOGADOS

Elogio de Aluno

Boa tarde Ligia, tudo bem com a Sra.? Conseguiu descansar bastante depois de um longo treinamento no sábado?

Realmente estou muito feliz e satisfeito com o curso que a Sra. nos ministrou no último sábado. Muito Obrigado pelos conhecimentos transmitidos.

Muito Obrigado e muito sucesso,

Glauco Cangane

SIEMENS

Siemens Ltda

Glauco de Melo Cangane Power Transformers - TUSA

Product Development Av Eng João Molina, 1745 -D Industrial

Engineer 13213-080 – Jundiaí, SP

Netqueta


Usar a nternet para nos comunicarmos até que é fácil,mas como fazer isso da maneira mais elegante e correta?
Os conhecimentos de netqueta estão aí para nos dar uma ajuda.
Vamos te dar 5 dicas . Use-as a partir de agora. Quem receber seus e-mail sentirá que está em contato com alguém diferenciado...
1) Não exponha o endereço eletronico de outras pessoas. Isto seria violar a privacidade alheia. Assim, ao enviar e-mails para vários destinatários, faça isso usando a Cópia Oculta.
2) Não envie aquelas "correntes". Não servem para nada e não levam consigo a imagem de uma pessoa inteligente.
3) Não escreva seus e-mails com letras maiúsculas. Isso seria como gritas com o seu interlocutor, o que é muuuito feio! Se quiser chamar a atenção para algua frase ou palavra, opte por grifá-la ou usar outra fonte ou cor.
4) Cuidado com o que escreve! Falar mal dos outros, fofocar, etc. podem comprometê-lo de maneira irremediável....
5) Sempre cumprimente as pessoas: cloque um "bom dia, boa noite..." e despeça-se com educação: "Até breve, atenciosamente, um abraço, etc."
É isso aí, pessoas!
Beijocas e até breve!
Ligia

Elegância não sai de moda

Muitos homens ficam sem jeito de abrir a porta do carro para uma mulher, enviar flores.
Muita gente não sabe se deve levantar quando chega outra pessoa ao ambiente.
Alguns ainda tem dúvida se devem cumprimentar o ascensorista do edíficio ou o porteiro do prédio ou ainda o garçon no restaurante...
Gente! Educação e gentilezas NUNCA sairão de moda.
Todos gostam de ser tratados com carinho e atenção.
Se você entrar para o time dos bem educados, garanto que não irá se arrepender!
Use e abuse em dizer coisinhas como : "Obrigado", "Por favor", "Com licença", Desculpe".
Não vai ser coincidência se, depois que passar a fazer da gentileza uma marca registrada, sentir que o universo conspira a seu favor...
Experimente e depois volte para me contar!

Chatos em geral


Olá!
Hoje vamos falar um pouco sobre aquelas pessoas que, em nome da descontração, acabam por se tornarem chatas.
É preciso que saibamos distinguir um comportamento extrovertido de um comportamento inadequado.Não é considerado de bom tom, nunca, comportamentos como:
*Falar alto demais;
*Tocar nas pessoas enquanto conversa com elas;
*Dar tapas, beliscões, puxões, para chamar a atenção da outra pessoa;
*Falar palavrões;
*Contar piadas em ambientes mais formais;
*Perguntar: "Quanto custou?", "Onde você comprou?", "Quanto você está ganhando?", por mais que a pessoa seja sua amiga;
*Falar pelas costas (fofocar);
* Ser a "sabe tudo" ("eu já conheço, eu também tenho, o meu é melhor, eu já fui," etc.).
Pessoas que se comportam dessa maneira serão sempre lembradas para serem esquecidas numa próxima ocasião de festa ou qualquer outro evento.
Não caia nestas armadilhas!

Até a próxima.

Presenteando


Olá Pessoal!

Estamos perto de mais uma data em que presentear outra pessoa é fundamental.
Saber presentear, porém, é uma arte que nem sempre é bem trabalhada e, muitas vezes, acaba-se por conseguirmos um efeito contrário ao que imaginamos.
Vamos ver algumas dicas a respeito do assunto?
Em primeiro lugar, o presente deve ser escolhido com carinho. Isto é muito importante. Não basta que cheguemos a uma loja e logo peçamos, por exemplo, o mais caro. Isto não será garantia de que vai agradar.
Procure se colocar no lugar da pessoa a ser presenteada e isto tornará a tarefa de escolher um pouco mais fácil.
A originalidade é fundamental, principalmente em ocasiões como aniversário e dia dos namorados.
Evite o lugar comum como caixa de bombons ou flores. Nestas situações, a imaginação e o efeito surpresa são o mais importante.
Dependendo da situação, você poderá imaginar que o presente em espécie ($$) seria a melhor opção.
Se for este o caso, lembre-se que a pessoa a ser presenteada deve ser razoavelmente íntima e a quantia razoavelmente generosa!
Não entregue o dinheiro em mãos. Procure colocá-lo em um envelope bem caprichado e este envelope, por sua vez, acompanha uma lembrancinha (vasinho de flor, caixa de bombom, livro, etc).
Quem tem alguma habilidade manual, pode fazer o presente a ser dado para a outra pessoa, mas isto somente se a habilidade for mesmo de primeira linha!As bebidas não são o presente ideal a ser dado para um homem.
Acaba por parecer comprado de última hora, ou retirada de sua própria adega. Tente evitar, fazendo esta opção somente se o presenteado for realmente um apreciador e a bebida de muita categoria.
As flores devem ser encaradas como um agrado e não como um presente em si. Muita gente gosta de levar flores a quem, por exemplo, está hospitalizada (o). É péssimo. Não há onde colocar e só atrapalha o local que já é pequeno. Prefira, para estas ocasiões (hospitais) lembrancinhas simples que farão a distração de quem está de cama (livro, jornais do dia, revistas, jogos, etc.). Apesar de simples, serão muito bem-vindos.
A embalagem é tudo. Capriche e o efeito será outro para quem recebe.
Ao receber qualquer presente, agradeça e abra-o na frente de quem deu. Nunca vá à casa de alguém sem levar uma lembrancinha.
Se te perguntarem o que gostaria de ganhar, não precisa dizer "nada", "não se preocupe" ou coisa parecida. É preferível que dê uma dica ("adoro ler"), pois a pessoa está te solicitando.
No trabalho, o subordinado não deve presentear o chefe. Pode oferecer um cartão, uma planta, uma caixa de chocolates, oferecer-se para ajudar na preparação da festa, envio dos convites ou outra coisa simples.
Uma secretária, se presentear o chefe, deve procurar um presente do qual toda a família dele possa usufruir (uma cesta com comidas, bebidas, chocolates).
Por fim, sempre agradeça o presente recebido. Seja pessoalmente, seja com um cartão pessoal.
É isso aí! Espero que tenham aproveitado as dicas !
Até a próxima!

Ligia

Atendimento ao Cliente

Olá pessoal!

Hoje vamos falar um pouco sobre um tema que me é solicitado com bastante freqüência: a qualidade de atendimento ao cliente.
Muitos de nós temos a oportunidade de lidar com os mais variados tipos de pessoas durante o dia e, muitas vezes, essa lida é diretamente relacionada a negócios presentes ou futuros.Daí a importância de sabermos como fazer isso da melhor forma, de maneira a cativá-lo, garantindo sua satisfação, seu retorno e sua indicação a outros eventuais clientes.
Essa tarefa não é nem um pouco complicada, basta que tenhamos em mente algumas dicas, que uma vez seguidas, vão ajudar e muito no nosso desempenho.
Curioso? Então vamos ver algumas!
Em primeiro lugar, não descuide jamais de sua apresentação. O seu visual é muito importante para quem vai fazer um contato. As pessoas bem apresentadas atraem as outras e pesquisas mostram que um profissional bem vestido costuma ganhar 25% a mais.
Sorria! O bom humor é fundamental. Não se deixe contagiar por clientes mal humorados, mantenha a "categoria"! Entenda que o seu bom humor não é um opcional, faz parte de seu trabalho. Obrigue-se a ele, sempre.
Analise o seu cliente. Seja rápido (a) nesta análise e determine exatamente o que ele busca colocando-se no lugar dele. Ofereça aquele "algo a mais". Isto vai fazer toda a diferença. Ouse, inove sem medo. Embora seu produto possa ter concorrência, você é único e o seu cliente também. Deixe isto claro na forma de recepcioná-lo.
Saiba escutar. Aquele que não sabe escutar o cliente acaba por deduzir o que ele quer e, muitas vezes, isso vai terminar num atendimento deficiente. Você deve mostrar interesse pelo que ele diz, não interrompendo sua fala. Use palavras simples, adequadas à situação.
Não prometa o que não pode cumprir, mas deixe claro que irá fazer todo o possível para que ele fique satisfeito dentro de suas possibilidades.Tenha paciência, seja didático. Explique até que o seu cliente entenda exatamente o que você quer dizer. Nem todos têm a facilidade de raciocínio que muitas vezes imaginamos.
Percebeu que estas dicas são simples de serem seguidas e que podem reverter em verdadeiros milagres no seu atendimento?
Então, mãos à obra! A qualquer hora voltaremos a falar sobre este assunto com mais dicas importantes.
Até mais!

Ligia

FSP- Restaurante

São Paulo, quinta-feira, 17 de junho de 2004


Drible a neura
Como escapar da saia justa no restaurante
GUSTAVO PRUDENTE FREE-LANCE PARA A FOLHA

Duas pessoas estão almoçando e, do nada, aparece um conhecido que se aboleta na mesa sem ser convidado, monopoliza a conversa e, se bobear, ainda faz perguntas e comentários indiscretos. Difícil imaginar um restaurante que não tenha sido palco de uma saia justa desse tipo, que acontece quando alguém, mesmo na tentativa de ser gentil e simpático, invade o espaço do outro.Uma das regras básicas da boa educação é não ser inconveniente. Mas é mais fácil quebrá-la em locais onde o público e o privado se misturam, como restaurantes e bares. "São ambientes mistos: ao mesmo tempo em que há a convivência entre desconhecidos, existem barreiras que restringem o acesso ao local e aos seus freqüentadores", afirma a antropóloga Janine Collaço.

Uma dessas barreiras é a mesa, que delimita um espaço próprio, particular. Respeitar esse "território" não significa apenas ser bem-educado. É um meio de preservar a individualidade de todos.Para não atropelar a individualidade alheia e não correr o risco de parecer mal-educado, a discrição é a melhor saída. Em um encontro casual, um aceno com a cabeça, de longe, é suficiente para cumprimentar alguém. Se, por algum motivo, a situação exigir uma aproximação maior, a orientação é: "Seja breve".
"Chegue dizendo que não quer incomodar e que só passou para "dar um oi", por exemplo. Não estique a mão, beije ou abrace. Muito menos faça a pessoa se levantar", diz a antropóloga e consultora de etiqueta Lígia Marques.
A regra tem até um componente "higiênico". De acordo com Lumi Toyoda, pesquisadora de cultura e etiqueta japonesa e ocidental, não se devem trocar apertos de mão com pessoas que estão sentadas, porque se pressupõe que elas já estejam de mãos lavadas.Uma abordagem rápida e sem muita gesticulação evita constrangimentos e também desastres como derrubar copos e cadeiras, trombar com o garçom ou sujar a roupa alheia.
A empresária Bianca Marchiori, 24, passou pelo mal-estar e, para completar, teve sua bolsa "atropelada".Bianca estava com dois amigos em um restaurante quando um rapaz passou pela mesa e parou para cumprimentá-los, mesmo sem conhecer nenhum dos três. Era uma paquera. Vendo uma cadeira aparentemente vazia, o desconhecido sentou-se -sobre a bolsa de Bianca-, apoiou seu copo na mesa e começou a desfiar seu charme, impedindo-os de trocar confidências, que era o objetivo do encontro.Além de falta de traquejo social, o não-cumprimento de regras sociais básicas pode indicar uma atitude narcisista. "
O inconveniente confunde simpatia com egocentrismo", afirma a psicóloga Luciana Elias. Para ela, esse tipo de comportamento está ligado à falta de assertividade, que é a habilidade de expressar necessidades, sentimentos e desejos de forma clara e direta. "A assertividade é o equilíbrio entre o passivo -a vítima- e o ativo -o agressivo."Uma pessoa inconveniente, explica Elias, costuma ser do tipo agressivo, o que não significa que ela grite ou dê murros na mesa. O que ela faz é priorizar seus desejos em detrimento das vontades e das necessidades dos outros. "O tipo agressivo se esquece de olhar a situação como um todo. Quando vai cumprimentar alguém num restaurante, por exemplo, não pensa se a pessoa está numa reunião ou numa conversa íntima."É o contrário do que fazem as vítimas, que priorizam o desejo do outro. "A pessoa passiva não consegue demarcar território, por isso pode achar que o outro está sendo inconveniente porque ela mesma não conseguir fazer que os demais respeitem sua fronteira", diz a psicóloga.Quando as pessoas se sentem invadidas, elas tendem a marcar seu território por meio de atitudes inconscientes. Na mesa do restaurante, por exemplo, o "incomodado" pode colocar um prato, um guardanapo ou outro objeto na frente, como se fosse uma barreira contra o intruso. Em seguida, vêm as ações conscientes, como ignorar o impertinente, conversando com outra pessoa.Segundo a psicóloga, o problema é que os intrometidos geralmente possuem mecanismos inconscientes que bloqueiam o entendimento do mal-estar ou da rejeição do outro, mesmo quando há sinais claros disso.
O ator André Bicudo, 32, sinalizou seu descontentamento, mas não funcionou. Ele convidou uma mulher que havia conhecido numa festa para almoçar. Assim que se sentaram à mesa, um antigo amigo dela apareceu, instalou-se e, com o cardápio na mão, disse: "Vou aproveitar que vocês já têm mesa, porque a fila de espera está longa e estou com pressa".André começou a ficar irritado e, depois de 15 minutos, deixou deliberadamente a simpatia de lado. "Fechei a cara." Mas a tática não adiantou. Pior: o intruso se esqueceu da pressa. "Até cafezinho ele fez questão de tomar."Encontros casuais como o que "azedou" o almoço de André são mais comuns do que se pode imaginar. Segundo os especialistas em relações sociais, pessoas de mundos próximos costumam freqüentar o mesmo tipo de ambiente, portanto as chances de encontrar um ex-colega de faculdade ou do trabalho no seu restaurante favorito são razoáveis. Como não é um evento raro, o encontro acidental não justifica uma quebra de protocolo. Agir de acordo com as regras de bom convívio social é a opção mais satisfatória para todos.

Colaborou Mariana del Grande, free-lance para a Folha

Revista VEJA - Caroço de Azeitona

PERGUNTE AO GUIA

O que fazer com um caroço de azeitona à mesa do restaurante?Carlos Eduardo da Silva, Curitiba (PR)
Marcelo Kura

Tire o caroço da boca com a mão em forma de concha, sem o guardanapo, e bote discretamente no canto do prato. Isso também vale para espinhas de peixe ou qualquer coisa que não possa ser engolida. Conforme o caso – quando se trata de um pedaço fibroso de palmito, por exemplo –, é bom escondê-lo com um pouco de arroz. "Mas nunca tire com o garfo", recomenda a consultora de etiqueta Ligia Marques, de São Paulo.

Revista VEJA - Praça de Alimentação

PERGUNTE AO GUIA

Qual é a atitude correta em uma praça de alimentação quando os talheres e a louça não são descartáveis? Não é deselegante largar a bandeja suja sobre o mesmo balcão em que as pessoas estão retirando sua comida?Rodrigo Leite, Campinas (SP)

De fato é muito deselegante. Para evitar isso, há duas opções. Uma é pôr a louça junto com a bandeja sobre a lixeira. Outra é deixar tudo sobre a mesa, para que o pessoal da limpeza recolha. Em ambos os casos, recomenda-se deixar a bandeja arrumada, como se faz quando se come em casa. "Tudo o que for descartável – latas, canudinhos e guardanapos – deve ser posto na lata do lixo pelo próprio consumidor", diz a consultora de etiqueta Ligia Marques, de São Paulo.

Revista VEJA - Conversa no cinema

PERGUNTE AO GUIA
Qual é a melhor maneira de pedir ao ocupanteda poltrona ao lado, no cinema, que pare de conversar durante o filme?
Negreiros
O tradicional "psiu" ou uma indireta não são boas maneiras de resolver o problema, diz a consultora de etiqueta Ligia Marques, de São Paulo. Segundo Ligia, não é deselegante ser direto e dizer algo como "Será que o senhor pode parar de conversar ou fazer isso lá fora?". Geralmente, é o que basta. Mas, se a pessoa voltar a incomodar, não é errado fazer nova tentativa, acrescentando a ameaça de chamar o gerente. E, depois, chamar mesmo o gerente, caso a conversa continue. "Não há como ser mais polido", afirma a consultora.

Casa Cor 2009 Brastemp Goumet


Aula de Etiqueta à mesa na Casa Cor

Treinamento para a AVON


Mais Você

Entrevista para o MAIS VOCÊ

Entrevista para o Jornal HOJE Rede Globo


Olá!

Estamos com blog novo!
Seja muito bem vindo.

Aproveite este canal informal para se comunicar conosco sempre que quiser.

Ligia Marques