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Ligia




terça-feira, 22 de setembro de 2009

Hino Nacional


Escolas terão de tocar Hino Nacional uma vez por semana
SIMONE IGLESIAS da Folha de S.Paulo


A partir de hoje, as escolas de ensino fundamental públicas e privadas de todo o país passam a ser obrigadas a executar uma vez por semana o Hino Nacional. A lei, de autoria do deputado Lincoln Portela (PR-MG), foi sancionada ontem (21) pelo vice-presidente no exercício da Presidência, José Alencar.


Acho isso muito bom. É importante que nossas crianças aprendam a cantar o Hino corretamente e saibam também as regras cívicas que envolvem este momento de solenidade:
Sempre em pé, mão direita no coração e nada de aplausos ao término de sua execução. Isso mesmo: aplaudir o Hino Nacional é uma gafe. Contenha-se!


É muito vergonhoso e um sinal de pouca civilidade e cultura vermos celebridades do esporte,por exemplo, titubeando na letra do Hino Nacional ou numa postura totalmente à vontade quando deviam servir de exemplo a toda uma nação.


Quem sabe, com a nova lei, as coisas comecem a melhorar nesse sentido...é esperar para ver...


Novas Tecnologias X Educação



AS BOAS MANEIRAS NO USO DOS SMARTPHONES NO AMBIENTE DE TRABALHO: JÁ PENSOU NISSO?
*Ligia Marques
Um artigo publicado pelo New York Times traz à tona uma questão há muito discutida, mas que ainda causa grandes dúvidas a todos:
até onde podemos aderir às novas tecnologias sem agredir outras pessoas, sem parecermos grossos e mal educados?
Pertinente, a matéria trata do uso de aparelhos celulares, como os Smartphones, em ambientes profissionais e em momentos que até
pouco tempo eram totalmente proibidos. Afinal, quem não se sente excluído, desprestigiado ou desvalorizado se no meio de uma
conversa o interlocutor resolve checar seus e-mails e respondê-los, ainda que rapidamente?
Os defensores da tecnologia dizem que é preciso haver uma adaptação de modos e costumes para que atitudes como esta não
signifique uma falta de educação. Perder algum comunicado em tempo real só por elegância seria muito arriscado num mundo onde a
movimentação é cada vez maior.
Na outra extremidade temos severas punições a profissionais que insistem em utilizar a tecnologia em horas que deveria estar atento a
outras formas de comunicação. Segundo pesquisas, um terço dos 5.300 profissionais americanos entrevistados disseram checar e-mails
com freqüência durante reuniões e que já foram severamente criticados por esta atitude.
Assim, está estabelecida a batalha. Quem vencerá?
Poucas empresas procuram adotar políticas formais relativas ao uso de novas tecnologias e deixam os seus funcionários livres para
tomarem decisões desta natureza. O problema é que o bom senso, normalmente, é artigo em falta e os excessos acabam ocorrendo de
forma lamentável. É extremamente comum recebermos solicitações de treinamentos empresariais para uso de novas tecnologias. As
empresas investem nos aparelhos, mas acabam percebendo que é preciso também ensinar seus funcionários a utilizá-los da melhor
forma.
A simples exibição de um aparelhinho destes frente a colegas ou concorrentes é, para muitos, razão suficiente para utilizá-lo em uma
reunião, por exemplo. É como se cada um dissesse ao outro: “Veja! Sou um profissional plugado, moderno, cheio de afazeres
importantes, não posso ficar um minuto off line!”. Quando, na verdade, muitas vezes a mensagem que estarão passando seria algo do
tipo: “Veja! Não consigo me organizar o suficiente para ter umas horinhas de privacidade sem comprometer meus negócios” ou “Não
tenho sequer uma boa secretária para anotar meus recados”.
Frente a tudo isso, como consultora na área de etiqueta e marketing pessoal, penso que seria bastante interessante lembrarmos-nos de
uma das primeiras publicações a respeito do assunto (etiqueta), foi feita em 1550 (Il Galateo). Sabiamente o autor percebeu o tom que
devemos procurar seguir em todas as nossas atitudes, o verdadeiro segredo para sermos pessoas naturalmente elegantes e bem
educadas. Após compilar num relato todos os costumes da corte na época e analisá-los sob a luz da boa educação, ele os resume numa
frase que até hoje é certa e verdadeira: “Tudo que é exagerado, incomoda”.