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Ligia




quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Crianças em restaurantes

É difícil prever o comportamento dos filhos, principalmente quando ainda são pequenos. Por isso, é comum que os pais sejam pegos desprevenidos em algumas situações, por exemplo.
Um jantar com a família no restaurante pode virar uma verdadeira dor de cabeça caso os adultos não saibam lidar com imprevistos ou não tenham o respeito dos filhos.

Para a consultora de etiqueta Ligia Marques, o bom comportamento das crianças em qualquer lugar é reflexo do que os responsáveis ensinam em casa. "Este é um processo de educação contínua onde os pais devem, todos os dias, ensinar seus filhos a se comportarem a mesa. Fica muito mais difícil e fadado ao insucesso querer estabelecer regras de última hora".

Claro que esse processo exige uma postura dos adultos. Eles devem ter regras bem sólidas dentro dos lares, e nunca abrir exceções do tipo "aqui em casa pode", já que os filhos não terão maturidade para considerar limites assim. É muito importante não contrariar as normas: se todos devem comer na mesa e juntos, ninguém pode ir jantar na sala em frente à televisão, por exemplo.

A dona de casa Denize Freitas é da mesma opinião da especialista. Ela constantemente leva seus filhos André, 11 anos, e Felipe, 5, além da neta Mariana, 3, a restaurantes, pizzarias e churrascarias. Como procura educar as crianças, conta que não tem muitos problemas. "Eles normalmente se comportam bem porque são educados, mas é claro que depois de algum tempo não conseguem mais ficar sentados".

Daí, a coisa complica. Apesar de educar bem seus pequenos em casa, Denize lembra que "a maioria dos restaurantes não tem um espaço ou atendimento específico para as crianças e eles acabam por correrem ou transitarem, atrapalhando outros clientes e até mesmo os garçons".

Nesse caso, é melhor tentar distrair o pequeno ou escolher outro ambiente para o jantar. Isso pode poupar os pais de possíveis acidentes ou situações embaraçosas. "O local mais apropriado vai depender bastante da idade das crianças, mas quanto menores mais informal deverá ser o lugar e os pratos devem ser aqueles bem simples, que nutrem bem e não oferecem muita diferença do que estão acostumadas no dia a dia", sugere Ligia. "Pode-se introduzir algum item diferente para que elas se acostumem a novos sabores, mas um prato totalmente novo para elas pode significar volta à cozinha sem ter sido mexido", completa.

Mas, o que fazer quando o pequeno é bem educado e o ambiente foi escolhido de acordo com a idade dele, porém mesmo assim ele não se comporta? O segredo é não se desesperar. É preciso fazer uma análise para descobrir a razão para a desobediência. Pode ser porque os pais não sabem se impor, dão um exemplo que não vale (do tipo faça o que eu digo, não faça o que eu faço), ou até culpa do tipo de linguagem usado para ensinar o filho ou da criança que quer chamar a atenção.

"Temos que fazer uma análise bem honesta, perceber os erros e dificuldades e saneá-los o quanto antes, sem culpa por querermos o melhor para nossos filhos", orienta a consultora de etiqueta.

A solução prática e eficaz pode mesmo ser a correção imediata, no entanto os pais devem considerar o fato de os filhos serem crianças e estarem numa situação atípica. "Quando um filho comporta-se mal, deve ser sempre repreendido, independente de ambiente em que ele esteja", acredita Denize. "Mas, no caso de um restaurante, deve-se levar em conta o tempo deles. Se não há um espaço específico para eles poderem distrair-se, deve-se apenas fazer a refeição, sem prolongar as conversas, saindo logo para evitar constrangimentos", finaliza.

Por Priscilla Nery (MBPress)

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Convite Noite de Autógrafos

Olá pessoal!

O evento de lançamento do Etiqueta3.0 já está agendado e promete ser um arraso!
Convidamos todos vocês para estarem conosco batendo um papo sobre comportamento nas Midias Sociais dia 9 de Agosto de 2011 na Fnac Pinheiros a partir das 18:30h.

Estamos preparando coisas muito bacanas pra vocês!

sábado, 2 de julho de 2011

Esclarecimentos Importantes sobre Ameaças nas Midias Sociais

Caros amigos e leitores,

É com pesar e,no entanto,com muita responsabilidade que posto o que segue:

Há tempos uma pessoa conhecida por Luciana Braga Osório (@luabragaosorio) vem causando problemas em várias mídias sociais (Linkedin,Twitter principalmente)a uma série de pessoas. Já foi excluída de vários grupos sérios que vem realizando um trabalho digno de respeito.

Nesta semana esta pessoa começou também a me ameaçar sem motivo algum.Apenas porque eu colaboro escrevendo uma coluna sobre Etiqueta Corporativa no portal TI Especialistas, que ela persegue implacavelmente insistindo que seu proprietário é um fake, que são todos uma máfia de hackers!

As acusações que fez para minha pessoa são exatamente as mesmas:sou um fake,uma hacker que posta sobre etiqueta para constranger as pessoas! A garota é completamente maluca.

Tentei lidar com ela,num primeiro momento ignorando qualquer mensagem,mas após pensar bastante a respeito resolvi compartilhar este assunto nas minhas midias sociais. Retuitei alguns dos twites que ela me enviou (são inúmeros e não quero também aborrecer meus seguidores com isso) para que todos possam tomar consciencia do tipo de psicopata que está agindo na rede. Até de morte fui ameaçada.

Depois resolvi virar a situação para meu lado e informei-a que,ao invés de me prejudicar, ela está na verdade me ajudando postando um material muito farto para um novo livro a respeito de comportamento nas redes sociais. Quem sabe o SEM NOÇÃO 2.0.
A idéia realmente ganhou corpo e tornou-se um projeto de fato.

Com esta atitude pretendo mostrar-lhe ,em primeiro lugar que não me assusta com suas ameaças, que tenho uma imagem construída através de muito trabalho sério e honesto há quase 2 décadas e que minha reputação não está a mercê de gente como ela.

Pretendo também alertar as pessoas para este perfil em particular,para que, em nome da ética nestas plataformas virtuais a denunciem juntamente conosco.

Muitas pessoas já fizeram isso,mas quanto mais gente denunciá-la,mais chance teremos de conseguir que seu perfil seja excluido e que pare de aborrecer pessoas que agem dentro do que é correto nas redes.

Achei que devia esta explicação mais detalhada a vocês,meus preciosos seguidores e amigos.

Obrigada,

Ligia Marques
(poderão ver alguns dos posts no meu twitter (@ligiamarqs)

terça-feira, 17 de maio de 2011

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Lições de um povo

JAPÃO


Quando voltei ao Brasil, depois de residir doze anos no Japão, me incumbi da difícil missão de transmitir o que mais me impressionou do povo Japonês: kokoro.

Kokoro ou Shin significa coração-mente-essência.

Como educar pessoas a ter sensibilidade suficiente para sair de si mesmas, de suas necessidades pessoais e se colocar à serviço e disposição do grupo, das outras pessoas, da natureza ilimitada?

Outra palavra é gaman: aguentar, suportar. Educação para ser capaz de suportar dificuldades e superá-las.

Assim, os eventos de 11 de março, no Nordeste japonês, surpreenderam o mundo de duas maneiras. A primeira pela violência do tsunami e dos vários terremotos, bem como dos perigos de radiação das usinas nucleares de Fukushima. A segunda pela disciplina, ordem, dignidade, paciência, honra e respeito de todas as vítimas. Filas de pessoas passando baldes cheios e vazios, de uma piscina para os banheiros.

Nos abrigos, a surpresa das repórteres norte americanas: ninguém queria tirar vantagem sobre ninguém. Compartilhavam cobertas, alimentos, dores, saudades, preocupações, massagens. Cada qual se mantinha em sua área. As crianças não faziam algazarra, não corriam e gritavam, mas se mantinham no espaço que a família havia reservado.

Não furaram as filas para assistência médica – quantas pessoas necessitando de remédios perdidos – mas esperaram sua vez também para receber água, usar o telefone, receber atenção médica, alimentos, roupas e escalda pés singelos, com pouquíssima água.

Compartilharam também do resfriado, da falta de água para higiene pessoal e coletiva, da fome, da tristeza, da dor, das perdas de verduras, leite, da morte.

Nos supermercados lotados e esvaziados de alimentos, não houve saques. Houve a resignação da tragédia e o agradecimento pelo pouco que recebiam. Ensinamento de Buda, hoje enraizado na cultura e chamado de kansha no kokoro: coração de gratidão.

Sumimasen é outra palavra chave. Desculpe, sinto muito, com licença. Por vezes me parecia que as pessoas pediam desculpas por viver. Desculpe causar preocupação, desculpe incomodar, desculpe precisar falar com você, ou tocar à sua porta. Desculpe pela minha dor, pelo minhas lágrimas, pela minha passagem, pela preocupação que estamos causando ao mundo. Sumimasem.

Quando temos humildade e respeito pensamos nos outros, nos seus sentimentos, necessidades. Quando cuidamos da vida como um todo, somos cuidadas e respeitadas.
O inverso não é verdadeiro: se pensar primeiro em mim e só cuidar de mim, perderei. Cada um de nós, cada uma de nós é o todo manifesto.

Acompanhando as transmissões na TV e na Internet pude pressentir a atenção e cuidado com quem estaria assistindo: mostrar a realidade, sem ofender, sem estarrecer, sem causar pânico. As vítimas encontradas, vivas ou mortas eram gentilmente cobertas pelos grupos de resgate e delicadamente transportadas – quer para as tendas do exército, que serviam de hospital, quer para as ambulâncias, helicópteros, barcos, que os levariam a hospitais.

Análise da situação por especialistas, informações incessantes a toda população pelos oficiais do governo e a noção bem estabelecida de que “somos um só povo e um só país”.

Telefonei várias vezes aos templos por onde passei e recebi telefonemas. Diziam-me do exagero das notícias internacionais, da confiança nas soluções que seriam encontradas e todos me pediram que não cancelasse nossa viagem em Julho próximo.

Aprendemos com essa tragédia o que Buda ensinou há dois mil e quinhentos anos: a vida é transitória, nada é seguro neste mundo, tudo pode ser destruído em um instante e reconstruído novamente.

Reafirmando a Lei da Causalidade podemos perceber como tudo está interligado e que nós humanos não somos e jamais seremos capazes de salvar a Terra. O planeta tem seu próprio movimento e vida. Estamos na superfície, na casquinha mais fina. Os movimentos das placas tectônicas não tem a ver com sentimentos humanos, com divindades, vinganças ou castigos. O que podemos fazer é cuidar da pequena camada produtiva, da água, do solo e do ar que respiramos. E isso já é uma tarefa e tanto.

Aprendemos com o povo japonês que a solidariedade leva à ordem, que a paciência leva à tranquilidade e que o sofrimento compartilhado leva à reconstrução.

Esse exemplo de solidariedade, de bravura, dignidade, de humildade, de respeito aos vivos e aos mortos ficará impresso em todos que acompanharam os eventos que se seguiram a 11 de março.

Minhas preces, meus respeitos, minha ternura e minha imensa tristeza em testemunhar tanto sofrimento e tanta dor de um povo que aprendi a amar e respeitar.

Havia pessoas suas conhecidas na tragédia?, me perguntaram. E só posso dizer : todas. Todas eram e são pessoas de meu conhecimento. Com elas aprendi a orar, a ter fé, paciência, persistência. Aprendi a respeitar meus ancestrais e a linhagem de Budas.

Mãos em prece (gassho)
Monja Coen

sexta-feira, 4 de março de 2011

Aula no Bradesco


Dia da Mulher 2011

Bradesco presenteia funcionárias com aula sobre imagem/aparência e auto-maquiagem.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Trajes escolares e a vida adulta- o que tem a ver?

Penso que o uso de roupas adequadas ou uniformes nas escolas cumpre ao menos 2 funções muito importantes:

1) Fazer com que não haja uma competição de quem se veste melhor (entendendo-se por isso as melhores grifes da moda e não a adequação ao ambiente) entre alunos.
2) Fazer com que haja uma VIVENCIA por parte deles sobre o que seria adequado ou não para ser usado num ambiente escolar.

Encaro a escola como sendo a profissão da garotada, a praticamente única obrigação social que eles têm na vida. Por isso tem que estudar, tem que tirar boas notas, tem que saber se comportar tem que saber se vestir adequadamente, sim.

Um dos itens mais requisitados nas empresas (grandes, multinacionais, médias e pequenas) em que ministro treinamentos diz respeito exatamente a isso: “Como se vestir para o trabalho”.
É,de fato, um grande problema para eles conseguirem incutir na cabeça dos funcionários o traje mais adequado para ser usado de modo a compor uma imagem pessoal e profissional e não prejudicar a imagem da empresa.

Chances em entrevistas de emprego são jogadas fora só pelo fato do candidato não se apresentar vestido adequadamente ao cargo/mercado que pretende ocupar.

Isso é fácil de ser comprovado. Basta consultar qualquer profissional de recrutamento e vermos os absurdos que ocorrem.

Agora, o porquê de isso acontecer vem de mais longe, vem da falta de vivencia dessas crianças em saberem distinguir um ambiente de outro e a forma como devem se vestir para cada ocasião. Hoje, em nome de um conforto maior, de um mundo mais moderno, elas vão com o mesmo estilo de roupa a uma festa, à escola, a um enterro, ou a qualquer outro lugar. Não há distinção alguma.

Infelizmente a vida não é assim: haverá o desconforto de se usar um terno e gravata num dia de verão ou a necessidade de saber se equilibrar num salto mais alto. Terão que substituir uma mochila onde tudo cabe, por uma bolsa menor e mais bem organizada. Terão que substituir o tênis surrado por um sapato de sola de couro que escorrega. Mais cedo ou mais tarde, para a maioria destes jovens.

E, sem nunca terem-lhes exigido nada na escola em relação a isso, quando conseguirão experiência para escolher o que é melhor, o que compõe melhor sua imagem, o que seria inadequado? Saindo do ensino fundamental/médio caem numa faculdade onde (raras exceções) nenhum traje também será exigido.
É...Ficou bem complicado conseguir vivencia nisso.

Um dos 7 pecados de meu recém lançado livro “Os Sete Pecados do Mundo Corporativo”, fala exatamente sobre essa dificuldade de saber se vestir e no que ela pode comprometer uma carreira promissora. (http://os7pecadosdomundocorporativo.blogspot.com com noite de autógrafos programada para 30/3 na FNAC Paulista (e para a qual gostaria de convidá-los).

Está na hora de voltarmos a educar nossos filhos sem medo de magoá-los, poupando-os de pequenos desgostos, fazendo-lhes todas as vontades.

Mostrar-lhes que a vida é dura mesmo. Difícil. Que nem sempre farão o que querem, mas o que lhes é mandado.
Que a tristeza faz parte dela. Que não vão ser felizes o tempo todo, todos os dias. Quem sabe assim, vendo a vida de frente, sem falsos pudores, as estatísticas sobre casos de depressão comecem a cair.

Que muitas vezes terão que se adequar a regras que podem não ser as ideais em particular, mas são as que vigoram num mercado profissional.

Vocês mesmo, na Folha de SP, há alguns anos publicaram uma matéria que me fez escrever aos colégios citados, um para elogiar e outro para lamentar a posição adotada: No Miguel de Cervantes alunos fazem uma pequena greve na porta, no horário da entrada dizendo que só entrariam para as aulas se fosse liberado o uso das havaianas. Conclusão: liberaram.
Pergunto: que espécie de educação é essa em que um colégio sucumbe aos desejos infundados de um bando de pirralhos?!
A questão das Havaianas já passa a ser secundária quando percebemos que uma instituição perde seu controle sob aqueles que devem impor respeito, com medo de perder alunos, de contrariá-los, de educá-los. Foi realmente lamentável. Perderam uma grande oportunidade de debater a questão,mostrar-lhes a importância de saberem se vestir e estarem preparados para o futuro criando um diferencial entre outros colégios.Preferiram se igualar.

E nesse sentido maior, ensiná-los a se trajar da maneira mais própria desde pequenos vai ajudá-los a encarar o mundo de uma forma mais real.

Esta questão da roupa nas escolas é mesmo uma discussão inserida a todo um novo contexto social onde hoje se procura poupar, proteger demais estas crianças. Nada pode magoá-los, nada pode contrariá-los, tudo pode deixar traumas profundos. Não é assim. Estamos criando uma geração de mimados e depressivos.
O sucesso está, ou melhor, continua reservado aos mais experientes, mais prontos a lidarem com as adversidades. Simplesmente por que elas existem. Estão aí, na nossa frente o tempo todo.

Ligia Marques

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Revista Exame

5 tipos de conversas proibidas no elevador do trabalho
Para não cometer gafes, saiba quais assuntos evitar no elevador do prédio em que você trabalha
Pedro Zambarda, de

O elevador é um ambiente confinado, mas alguns funcionários podem aproveitar o ambiente para conversas desnecessárias
São Paulo – A cena já é clássica. O profissional sai do escritório e ruma para o elevador do prédio. Esse período de pretensa liberdade da rotina corporativa é o palco para as piores gafes possíveis no trabalho.

Pensando nisso e com a ajuda de duas consultoras de etiqueta, EXAME.com listou os seis tipos de assunto que jamais devem ser tocados no sobe e desce dos elevadores.

1. Críticas ao superior direto
Falar mal de outras pessoas, como os chefes, pode ser uma situação tentadora para um funcionário no elevador. No entanto, lembre-se: nem sempre é possível saber quem são as pessoas que dividem o ambiente com você. “Todo mundo, não importa o grau na hierarquia, reprova esse tipo de atitude”, diz Ligia Marques.

2. Detalhes da vida pessoal
Poucos assuntos dizem respeito à maioria das pessoas no elevador do trabalho. A sua vida pessoal certamente está na maioria desses tópicos que não importam aos desconhecidos.

3. Piadas
Algumas pessoas tentam quebrar o silêncio do elevador com o humor, o que pode chamar a atenção de desconhecidos sem parecer muito intrusivo. Lígia acha corretos os comentários engraçados quando duas pessoas estão vendo a TV de notícias dentro do mesmo recinto. Mas piadas podem não funcionar no elevador, que é utilizado por um período curto de tempo, entre os andares.

4. Trabalho
Um assunto que pode se tornar desagradável no elevador é a própria profissão. Lígia alega que assuntos de trabalho devem ficar restritos para o escritório e Célia Leão afirma que a questão de salários e dificuldades cotidianas são inadequados para o ambiente. Somente questões mais leves sobre o dia-a-dia podem ser comentados, sem chamar a atenção.

5. Previsão do tempo
Há séculos, muitos recorrem aos assuntos sobre o tempo para driblar o desconforto do silêncio. Mas as especialistas advertem: puxar esse tipo de papo é garantia de ganhar o atestado de quem não tem assunto. .Conversas sobre o clima e a temperatura só devem acontecer se houver alguma chuva que pegou os funcionários de surpresa ou uma mudança brusca que surpreendeu a previsão das emissoras de TV. Caso contrário, o assunto pode ser interpretado como uma tentativa de interação sem motivo.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Etiqueta à mesa

Uma aula bem completa publicada no portal Terra. Vejam esse link:

http://www.terra.com.br/mulher/infograficos/etiqueta-a-mesa/

sábado, 12 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Um pouco de história

Muita gente brinca com a palavra etiqueta comparando-a com as etiquetas de roupas. Na verdade isso tem fundamento.
A "etiqueta" sinonimo de boas maneiras e aquela fixada nas roupas tem a mesma origem etmológica.
O termo deriva do verbo francês estiquer, que significa anexar,e nasceu como l'estiquette ,ou seja, anexo.

Este anexo refria-se a uma etiqueta que acompanhava alguns produtos como farinha,papéis, dinheiro para identificar-lhes a procedencia,peso ou conteúdo.

No século XVII, na corte de Luis XIV, a burguesia emergente ousava a se aproximar da vida palaciana e para evitar constrangimentos passaram a receber uma espécie de bilhete onde havia instruções de como deveriam se comportar. Pela primeira vez a palavra etiqueta era empregada para designar códigos de conduta.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Novo livro de Ligia Marques

Queridos amigos e seguidores!
Logo mais estará nas livrarias de todo Brasil o livro
 "Os Sete Pecados do Mundo Corporativo" de
minha autoria.
Ficou bacana, bem leve para ler e aprender sobre
 o que pode destruir sua carreira ou fazer dela um
grande sucesso.
A cada final de capítulo  proponho um desafio
que levará o leitor ao paraíso, Purgatório ou Inferno,
dependendo do resultado alcançado.

Logo mais postarei sobre a noite de lançamento e
espero ver todos vocês por lá. Vou ficar muito feliz em autografar um exemplar para cada seguidor ou leitor do blog.

Até breve!

Ligia