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Ligia




terça-feira, 20 de outubro de 2009

Uso das novas tecnologias em Barcelona


Reglas no escritas gobiernan los modales
para usar el móvil
Puede que no lo parezca cuando los pasajeros
del transporte público gritan mientras hablan
por teléfono, para horror de sus compañeros
de vagón, pero la mayoría de los estadounidenses
cree que hay reglas no escritas de etiqueta
para los móviles.
Comprobar correos, enviar mensajes de texto y hacer llamadas telefónicas cuando estás con otras personas son sin duda una falta de "modales móviles".
También escribir mensajes durante una cita está estrictamente prohibido.
Sin embargo, la mayoría de los encuestados en un sondeo online dijo que no se ofendería si recibieran un "gracias" electrónico, en lugar de una nota escrita, y el 75 por ciento dijo no tener objeciones al uso de ordenadores portátiles o teléfonos móviles en el baño.
"La etiqueta es primero y ante todo una cuestión de conciencia", comentó la escritora y experta en protocolo Anna Post, que sin embargo describió los resultados de la encuesta de Harris Interactive para Intel como "estadísticas bastante sorprendentes".
El 62 por ciento de los 2.625 adultos que participaron en el sondeo se mostraron de acuerdo en que móviles, portátiles y otros dispositivos electrónicos forma parte de la vida cotidiana.
El 55 por ciento pensaba también que las exigencias de los negocios hacen que la gente tenga que estar conectada, incluso si eso significa llevarse el portátil de vacaciones o contestar al teléfono durante una comida.
Pero a pesar de esa necesidad de estar siempre conectados y a la aceptación general hacia la tecnología, la gente se mostró más sensible sobre los usos de estos dispositivos en vacaciones y durante actividades religiosas.
Casi el 90 por ciento de los estadounidenses considera que usar el móvil durante una ceremonia religiosa es inaceptable, y el 30 por ciento admitió que se sentiría ofendido si recibiera un mensaje electrónico indicando un regalo deseado.
Pero más de la mitad expresó su intención de enviar tarjetas electrónicas de felicitación, en lugar de las tradicionales.
"Hay asuntos de sentido común", comentó la doctora Genevieve Bell, etnógrafa y directora del Grupo de Experiencia de Usuario de Intel, añadiendo que las reglas sociales de cuando y cómo es apropiado usar la tecnología aún se están formando.
Además, la etiqueta móvil es distinta en diferentes partes del mundo.
Por su parte, Post está convencida de que la etiqueta tecnológica se hará más importante con el tiempo, en especial en reuniones tradicionales, y que será más difícil determinar lo que es apropiado y lo que no.
Sin embargo, ella puso la línea en las tarjetas de agradecimiento.
"Me atengo a la nota de agradecimiento escrita", afirmó.
Como vêem, o assunto é problema mundial...esta matéria veio diretamente de Barcelona.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Crocs e Uniformes escolares


Matéria Folha de São Paulo
19/10/09
Bem oportuno questionarmos as escolas sobre
o tipo de roupa que seus alunos usam para
assisirem às aulas.
Não é questão de ser tradicionalista e achar que o uso
de um uniforme bem definido era uma ótima prática.
É questão de fazer com que as crianças tenham alguma vivência em termos de trajes adequados a cada tipo de ambiente.
O que mais acontece hoje nas grandes empresas é a queixa de que seus funcionários não sabem como se vestir para trabalhar, usam roupas totalmente informais
e inadequadas à imagem de um profissional que deve passar credibilidade própria e da empresa para a qual presta serviços.
Mulheres trabalham de decotes, mini-saias, transparências, sandálias rasteiras, homens de regata, tênis, camisetas velhas, de times de futebol, jeans e por aí afora.
De quem é a culpa?
Se as escolas exigissem um mínimo de rigor, proibindo mini blusas, chinelos, cuecas de fora, etc. esses alunos achariam muito menos problemas quando chegassem ao mercado de trabalho.
Afinal, uma crianças ou adolescente que passa mais da metade de seu tempo na escola vai aprender e praticar este tipo de conhecimento quando e onde , se não for através da própria escola?
Ligia Marques

domingo, 11 de outubro de 2009


Boa aparência resulta em salários mais altos,
diz estudo
Pessoas consideradas mais atraentes
recebem até 10% a mais na folha de pagamento
Por Minha Vida Publicado em 6/10/2009 - UOL


Um novo estudo realizado pela Universidade de Yale (EUA) sugere que a aparência pode contar pontos não apenas na hora de conseguir um emprego, mas também na hora da definição do salário. De acordo com cientistas americanos, as pessoas mais simpáticas aos olhos dos outros recebem mais, quando comparadas com as menos atraentes.

A pesquisa aconteceu com mais de quatro mil jovens de ambos os sexos e se baseou na aparência e no salário que cada um deles recebia. Cerca de 7% dos voluntários foram considerados muito mais atraentes do que a média, na opinião dos analistas, enquanto 8% dos participantes estavam abaixo da média. Foi então que a comparação dos salários mostrou que aqueles menos atraentes recebiam um salário menor do que os jovens que estavam na média ou acima dela. A diferença média de salário chegou a 10%.

Depois de descobrir a diferença nos salários, os cientistas americanos resolveram medir o QI dos participantes e descobriram que a pequena variação não justificava a diferença salarial, já que os menos atraentes e os mais atraentes apontavam uma variação semelhante.

Mesmo diante dos números, os pesquisadores ainda não conseguem explicar o porquê dessa desigualdade, mas afirmam que os resultados comprovam que a imagem que passamos durante uma simples conversa faz diferença quando o assunto está ligado à carreira.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009


Dia 12 de outubro, Dia das Crianças… Será que elas
tem mesmo o que comemorar?

“Nenhuma criança ou adolescente será objeto
de qualquer forma de negligência, discriminação,
exploração, violência, crueldade e opressão, punido
na forma da lei qualquer atentado, por ação ou
omissão, aos seus direitos fundamentais.”
(Art. 5º. Estatuto da Criança e do Adolescente)

Prostituição Infantil e Pedofilia O Unicef denuncia
que, a cada ano, pelo menos um milhão de menores
(três mil ao dia) são introduzido no mercado do sexo,
mas alguns pesquisadores acreditam que o número deva ser quatro vezes maior porque ainda não existem dados estatísticos totalmente confiáveis. Segundo estimativas da ONU, no ano passado um total de 150 milhões de meninas e 73 milhões de meninos foram abusados sexualmente no mundo todo. Estatísticas da Organização Mundial do Trabalho (OIT) mostram que 1,8 milhão de crianças e adolescentes são abusados sexualmente no mundo, a cada ano. No Brasil, as cifras mostram que 100 mil meninos e meninas são vítimas de exploração sexual.
Fome e desnutrição Cerca de 6 milhões de crianças morrem a cada ano pela fraqueza de seu sistema imunológico causada por fome e desnutrição, o que as torna incapazes de superar doenças infecciosas curáveis, como diarréia, sarampo e malária. 63% das crianças dos meios rurais em Moçambique vivem em pobreza extrema; e 34% das famílias não conseguem garantir uma alimentação estável e enfrentam fome permanente. Todos os dias, mais de 850 milhões de pessoas vão se deitar com fome; dentre elas, 300 milhões são crianças.A cada cinco segundos, uma delas morre de fome.
Trabalho Infantil A UNICEF estima que existem 158 milhões de crianças menores de 15 anos vítimas de trabalho infantil em todo o mundo e que mais de 100 milhões, quase 70 por cento da população laboral infantil, trabalham na agricultura em áreas rurais onde o acesso à escola e ao material educativo é muito limitado. No Brasil, Cerca de 4 milhões de crianças trabalham no meio rural e somente 29% delas recebem remuneração. Entre as crianças de 5 a 9 anos, somente 7% recebem remuneração e um grande número não têm acesso à educação. Na Ásia, a situação ainda é mais grave, pois 61% das crianças trabalham. Na África, em cada cinco crianças, duas trabalham.
Analfabetismo Em pleno século 21, o Brasil ainda tem 680 mil crianças que não freqüentam a escola. NO BRASIL , 11,5% das crianças de oito e nove anos são analfabetas, segundo o IBGE. O percentual supera a média nacional entre adultos, de 10%. No Nordeste, o índice infantil vai a 23%. No Maranhão atinge o pico nacional: 38%. Pelo menos 100 milhões de crianças em idade escolar esperam por uma vaga em colégios nos países pobres, regiões em que o fornecimento de educação básica está entre as “Metas do Milênio” estabelecidas pela ONU.
“Temos mais de 100 milhões de crianças sem escola no mundo, dos quais 58 milhões são meninas.
Vítimas da violência e guerra Estima-se que, só no Brasil, 18 mil crianças são vítimas de espancamento e uma a cada minuto de algum tipo de violência: emocional, física ou sexual . Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam para uma taxa de 53 mil crianças mortas todos os anos por homicídio no mundo. Segundo dados da Unicef, entre 133 milhões e 275 milhões de crianças são vítimas ou testemunhas de violência em casa. Em muitas sociedades, a violência contra a criança é tolerada, já que ganha uma conotação de “medida de disciplina”. O medo de denunciar os autores da violência é o que faz a violência contra crianças continuar escondida. Nas escolas, orfanatos e, principalmente, centros de detenção juvenil a situação é ainda pior. Segundo o relatório, 1 milhão de crianças estão presas no mundo. Uma estimativa das Nações Unidas (ONU) revela que mais de 250 mil crianças são recrutadas para a guerra no mundo e que, pelo menos em 13 países do mundo, o recrutamento e uso de crianças nos conflitos armados é válido. Presas no inferno dos conflitos armados, as crianças são forçadas a testemunhar as atrocidades cometidas contra seus pais, ou, ainda, são detidas, separadas de suas famílias, pressionadas a servirem como soldados ou até mortas.
Acidentes graves e mortes
Os acidentes, ou lesões não-intencionais, representam a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. No total, cerca de 6 mil crianças até 14 anos morrem e 140 mil são hospitalizadas anualmente segundo dados do Ministério da Saúde, configurando-se como uma séria questão de saúde pública. Estimativas mostram que a cada morte, outras quatro crianças ficam com seqüelas permanentes que irá gerar, provavelmente, conseqüências emocionais, sociais e financeiras à essa família e à sociedade. De acordo com o governo brasileiro, cerca de R$ 63 milhões são gastos na rede do SUS – Sistema Único de Saúde.
Doenças e Mortalidade Infantil A AIDS deixou órfãs 15 milhões de crianças; Mais de 500 mil crianças nasceram com o HIV, o vírus causador da Aids, no ano passado. entre elas,Cerca de 20 mil crianças brasileiras. “Centenas de milhares de crianças nascem com HIV todos os anos, quando isso é algo que pode ser evitado, e muitos deles morrem no primeiro dia de nascidos”. Todos os anos, 11 milhões de crianças, a maioria com menos de cinco anos morrem devido a doenças como a malária, a diarréia e a pneumonia.. A cada 30 segundos, uma criança africana morre por causa da malária, o que significa mais de 1 milhão de crianças mortas por ano. A cada hora uma criança morre vítima de alguma espécie de câncer no Brasil, segundo pesquisa divulgada pelo Inca (Instituto Nacional do Câncer), Dez mil crianças e adolescentes acima de quatro anos morrem de câncer anualmente no Brasil, número que poderia ser bem menor se o governo ampliasse os recursos destinados à compra de medicamentos.É a doença que mais mata crianças e adolescentes no país.
Disque 100, Denuncie! O serviço do Disque Denúncia Nacional de Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes é coordenado e executado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH/PR), em parceria com a Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras) e o Centro de Referência, Estudos e Ações sobre Crianças e Adolescentes (Cecria). Por meio do 100, o usuário pode denunciar violências contra crianças e adolescentes, colher informações acerca do paradeiro de crianças e adolescentes desaparecidos, tráfico de pessoas – independentemente da idade da vítima – e obter informações sobre os Conselhos Tutelares. O serviço funciona diariamente de 8h às 22h, inclusive nos finais de semana e feriados. As denúncias recebidas são analisadas e encaminhadas aos órgãos de defesa e responsabilização, conforme a competência, num prazo de 24h. A identidade do denunciante é mantida em absoluto sigilo.
“Se deixarmos de fazer o que precisamos para proteger uma criança, que diferença teremos daqueles que as violentam?” (Jefferson Drezett).
Por Marcio Demari
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